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Ministra Dora Maria da Costa começa correição no TRT/MS

Ministra Dora Maria da Costa ao lado do juiz Rafael Gustavo Palumbo e de servidores do TST
Ministra Dora Maria da Costa e equipe vão avaliar o funcionamento do tribunal até sexta-feira

A Corregedora-Geral da Justiça do Trabalho, ministra Dora Maria da Costa, iniciou nesta segunda-feira (6), a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. Até sexta-feira (10), ela e sua equipe vão avaliar o funcionamento do tribunal, o cumprimento dos prazos processuais, a adequação de procedimentos às normas legais e questões administrativas.   

A ministra foi recebida pelos desembargadores do TRT/MS, acompanhados dos diretores das principais unidades judiciárias e administrativas. Na abertura dos trabalhos, o desembargador presidente João Marcelo Balsanelli afirmou o compromisso do tribunal em atender integralmente todas as recomendações que vierem a ser feitas pela Corregedoria. Por sua vez, a ministra Dora Maria apresentou sua equipe e destacou que o TRT/MS é um dos tribunais que teve o menor número de recomendações, até hoje, em relação à última correição.

Ministra Dora Maria ao lado do presidente do TRT/MS, des. João Marcelo
Ministra Dora Maria ao lado do presidente do TRT/MS, des. João Marcelo

À tarde, a ministra terá reunião com os desembargadores do tribunal. Amanhã (7), ela vai conhecer as instalações do Cejusc de 1º Grau e da Escola Judicial. Na quarta-feira (8), entre 9h30 e 12h, a ministra receberá pessoas interessadas em fazer reclamações e sugestões que tenham por finalidade o aprimoramento dos serviços prestados pela Justiça do Trabalho, desde que tenham solicitado agendamento prévio. Na agenda também estão previstas reuniões com juízes do trabalho. Encerrando as atividades na sexta-feira (10), a partir das 9h, será feita a leitura da ata que apresenta conclusões, recomendações e elogios.

A correição ordinária faz parte da rotina dos tribunais e tem por finalidade verificar como está sendo feita a prestação da Justiça. O objetivo final é contribuir para o aprimoramento dos serviços judiciários oferecidos à população.